Confira como supermercados em estados como Rondônia, Amazonas, Acre, Mato Grosso, Rio de Janeiro e São Paulo estão evoluindo com a gestão de estoque inteligente
Gerenciar estoques de forma eficaz se tornou um dos maiores diferenciais competitivos do varejo alimentar no Brasil. Gestão de estoque inteligente é o caminho para enfrentar desperdício, evitar rupturas de produtos essenciais, lutar contra a sazonalidade de vendas e driblar a volatilidade de preços, seja nas grandes capitais ou no interior.
Supermercados de Rondônia, Acre, Mato Grosso, Amazonas, Rio de Janeiro e São Paulo já perceberam: controlar o estoque com eficienciência e eficácia significa saúde financeira e clientes satisfeitos.
Uma gestão de estoque inteligente não cuida só dos números — ela transforma a tomada de decisão, dá mais fôlego ao caixa e cria uma experiência de compra sem igual. Supermercadistas desses estados, desde supermercados de bairro a redes nacionais, estão descobrindo o valor de usar tecnologia e estratégias pontuais para reduzir perdas e aumentar a rotatividade de produtos.
No contexto do Brasil, estoque parado representa capital imobilizado e oportunidade perdida. A boa notícia é que a maturidade dos sistemas e processos faz toda a diferença: a loja que avança nesse controle vende mais, gasta menos, se destaca localmente e vira referência no seu mercado.
E agora, o que considerar para ter uma gestão de estoque inteligente e realmente eficiente, adaptada ao cenário das grandes redes até os mercados regionais do Norte, Centro-Oeste e Sudeste? Continue lendo e descubra:
- Como identificar rapidamente produtos parados e evitar prejuízos silenciosos;
- Estratégias práticas para reduzir desperdícios e melhorar o giro do estoque;
- Soluções tecnológicas acessíveis, testadas por supermercadistas do seu estado;
- Exemplos reais de inovação pelo mundo, aplicados à rotina nacional;
- Os caminhos para impulsionar seu supermercado a resultados superiores e sustentáveis.
Prepare-se: o próximo passo na sua trajetória de sucesso começa com uma gestão de estoque inteligente e pode transformar a realidade do seu negócio, onde quer que você esteja no país. Leia o artigo até o final.
A importância estratégica da gestão de estoque no supermercado brasileiro
A gestão de estoque é peça-chave para a saúde financeira dos supermercados em qualquer região do Brasil. O impacto é prático e imediato: produtos parados, vencidos ou danificados geram prejuízos consideráveis, especialmente nos estados onde o transporte de mercadorias é mais desafiador, como Amazonas, Rondônia ou Acre.
Nessas regiões, pedidos mal dimensionados podem transformar caminhões lotados de frutas e laticínios em perdas inaceitáveis ainda antes de chegarem às gôndolas.
Além do desafio logístico, quem atua em mercados como Cuiabá ou São Paulo sabe o quanto uma operação afinada facilita o cumprimento das obrigações fiscais e evita dores de cabeça com autuações.
Um inventário bem gerenciado é também o primeiro passo para que ajustes rápidos no mix de produtos sigam o ritmo das preferências do público — seja no verão carioca com a explosão dos orgânicos ou na demanda crescente por itens importados nas capitais do Sudeste.
O cuidado com estoques vai além do financeiro: ele traz ganhos ambientais concretos. Redes no interior de Mato Grosso ou da Baixada Fluminense já conseguiram reduzir drasticamente o descarte de alimentos ao investir em planejamento e destinar excedentes a projetos sociais.
Esse movimento não só melhora o balanço do supermercado, mas aproxima a empresa das políticas de sustentabilidade e do consumidor que valoriza práticas responsáveis.
Uma gestão focada nesse equilíbrio — menos perdas, mais assertividade, respeito ao meio ambiente e adaptação ao público local — é o que sustenta o avanço do setor, seja no interior do Acre ou nos bairros mais movimentados de São Paulo.
Como identificar itens com baixa rotatividade no contexto nacional
Identificar itens com baixa rotatividade é um dos maiores desafios para supermercadistas em um país tão diverso quanto o Brasil. O perfil do consumidor muda rápido: uma mercadoria que é campeã de vendas no verão pode encalhar nos meses mais frios, assim como uma marca regional pode ter grande aceitação em Porto Velho, mas pouco apelo em bairros centrais de São Paulo.
Eventos locais, festividades populares ou até mudanças de rota de transporte influenciam este cenário, deixando o estoque sujeito a variações difíceis de prever.
A solução passa por integrar as informações das vendas, do estoque e das compras. Supermercados que utilizam sistemas de gestão conseguem mapear cada produto por grupo ou SKU e visualizar em tempo real o que está paralisando giro e prendendo capital no depósito.
Esse controle é ainda mais crucial em regiões do Norte e Nordeste, onde as altas temperaturas reduzem o prazo de validade de produtos frescos, exigindo estratégias diferenciadas para alimentos perecíveis.
Já em cidades movimentadas como o Rio de Janeiro ou São Paulo, a busca constante por novidades e alimentos frescos pressiona o supermercadista a agir de forma rápida e precisa para evitar perdas.
Ações práticas para reverter o baixo giro e o papel do cliente
Ferramentas digitais e acompanhamento manual caminham juntos: sistemas informatizados ajudam a identificar com agilidade os itens “parados”, orientando decisões rápidas como promoções-relâmpago, combos personalizados, doações com benefícios fiscais ou trocas por versões mais alinhadas ao gosto do cliente local.
O resultado é um estoque mais enxuto, menos impactado por sazonalidades e pronto para responder às tendências de consumo que se renovam a cada estação.
Por fim, ouvir a opinião dos clientes faz toda a diferença. A escuta ativa no balcão, as conversas pelo WhatsApp ou a análise de respostas em enquetes de caixa revelam necessidades, preferências e objeções que muitas vezes escapam à análise dos dados.
Pequenas mudanças — como reposicionar um produto, reformular uma embalagem ou ajustar o preço de um item — podem transformar um estoque encalhado em sucesso de vendas, fortalecendo a relação com a comunidade e o posicionamento da loja no bairro ou na cidade.
Estratégias para reduzir perdas no estoque dos supermercados brasileiros
Reduzir perdas no setor supermercadista brasileiro envolve um conjunto de práticas adaptadas à nossa realidade:
- Revisões periódicas e inventário rotativo: O processo frequente de contagem física facilita a atualização dos registros contábeis e identifica problemas como furtos, quebras ou erros operacionais.
- Gestão ativa do ciclo de validade: Produtos próximos do vencimento podem ser destacados em gôndolas exclusivas ou vinculados a ofertas “leve mais pague menos”, estimulando o consumo rápido. Muitos supermercados inovam criando áreas e etiquetas especiais para estes itens, reduzindo perdas e ampliando a percepção de economia entre os clientes.
- Negociação com fornecedores nacionais: O bom relacionamento com indústrias regionais e distribuidores locais abre portas para reposições rápidas, trocas por vencimento, consignação ou parcerias para promoção conjunta, diluindo riscos do estoque parado.
- Monitoramento com indicadores claros: Itens com maior índice de avaria ou devolução, sazonalidade mal interpretada, e promoções que não “desencalham” o estoque, devem ser auditados e ajustados periodicamente, focando no custo de oportunidade e na liquidez da operação.
O papel das tecnologias de gestão de supermercados nas regiões Norte e Sudeste do Brasil
Nas regiões Norte e Sudeste do Brasil, a tecnologia já se converteu em aliada estratégica para supermercados de todos os portes. Sistemas de gestão integrados reúnem informações de todas as etapas — compras, estoque, vendas, fiscal — conectando inclusive as áreas de delivery e canais digitais, hoje indispensáveis.
Com ERPs nacionais ou módulos de estoque específicos para supermercados, é possível customizar alertas de validade, gerar ordens automáticas de compra, segmentar produtos em curva ABC (identificando desde campeões de venda até itens a serem descontinuados), acompanhar rupturas e sugerir transferências entre filiais do mesmo grupo.
A maior parte dessas soluções atende também as complexidades regulatórias e fiscais do Brasil, simplificando obrigações como SPED Fiscal e SINTEGRA, cruciais para evitar autuações.
Muitos supermercados já adotam coletores de dados, etiquetas eletrônicas e sistemas de rastreabilidade por lote — práticas que são vantajosas também para a logística reversa (como devolução de mercadorias e recall), atendendo normas da ANVISA e do MAPA.
Como a análise de dados e previsão de demanda transformam o resultado
A análise de dados históricos combinada à previsão de demanda transformou a capacidade de decisão dos supermercados brasileiros.
Com esse olhar atento sobre o passado e as tendências, varejistas conseguem antecipar comportamentos típicos de cada região: enquanto no Sul a procura por frios e chocolates dispara nos meses de inverno, no Nordeste o foco permanece o ano todo nas bebidas geladas e refrigerantes, ajustando o volume de compras conforme a necessidade local.
Mais do que acompanhar as vendas, as melhores ferramentas de gestão permitem incorporar fatores como calendário de pagamentos, datas comemorativas, feriados prolongados e até mesmo variações climáticas.
Por exemplo, muitos supermercados em capitais ajustam seus estoques para altas de consumo logo após a quinzena de recebimento de salários, quando o movimento nas lojas costuma crescer.
Com relatórios detalhados, gerentes conseguem ajustar campanhas, promoções e programar melhor as compras, otimizando o fluxo de caixa e evitando tanto excesso quanto falta de produtos.
Esse cruzamento de informações ajuda a loja a antecipar picos de movimento, evitar desperdícios e garantir que o consumidor encontre o que procura — reduzindo as rupturas e melhorando a percepção de serviço. A tomada de decisão se torna rápida, baseada em números reais e evidências, promovendo operações eficientes e resultados financeiros mais sólidos em qualquer cenário econômico.
Automatização e integração: colaboração e eficiência para toda a equipe
Com processos automatizados, tarefas repetitivas são eliminadas, as conferências de estoque tornam-se mais rápidas e confiáveis, e a equipe pode focar em atividades de mais valor, como atendimento ao cliente e análise de oportunidades.
Uma loja automatizada diminui perdas, facilita auditorias, assegura os padrões de compliance fiscal e acelera o fechamento de balanços mensais.
A integração entre setores é essencial: o comercial negocia preços e condições, o estoque reage a vendas e promoções, a tesouraria controla o fluxo de caixa, todos orientados pelas informações em tempo real que o sistema oferece.
No contexto brasileiro, isso significa enfrentar questões como greves de transporte, variações cambiais e oscilações inesperadas na cadeia agroindustrial, sempre com preparo e flexibilidade.
Melhorando a experiência do cliente com estoques otimizados
O maior beneficiado da gestão de estoque inteligente é o consumidor final. Estoques bem planejados garantem variedade, reposição rápida, promoções criativas e menos rupturas, fidelizando o cliente sem depender apenas do preço.
Programas de pontuação, cashback, ofertas via app, sugestões de receitas e personalização de experiência refletem diretamente na diária do supermercado brasileiro, diferenciando a loja no bairro, na cidade e nas redes sociais.
Além do sortimento bem ajustado, treinamentos periódicos para a equipe de piso fazem toda a diferença: quem está próximo do cliente pode sugerir substituições, estimular o consumo de itens com maior margem e captar preferências para retroalimentar o sistema de gestão.
Casos reais internacionais e paralelos práticos com o mercado brasileiro
Estudo de Caso 1: Mercadona – Espanha
A Mercadona é referência em excelência operacional e sustentabilidade. Fundada em 1977, a maior rede da Espanha transformou o setor ao adotar o “Modelo de Qualidade Total”: foco na satisfação de todas as partes interessadas da cadeia, investimento pesado em inovação, logística e treinamento, e expansão planejada para Portugal.
Com mais de 1.630 lojas e market share acima de 28%, segue crescendo robustamente — mesmo em crises econômicas — focando em processos ágeis e controle digital de estoque.
No Brasil: Pão de Açúcar e Carrefour seguem filosofia semelhante, formando times experts em cada setor da loja, promovendo treinamentos constantes e negociando com produtores regionais para garantir preços estáveis e menor ruptura na gôndola.
Estudo de Caso 2: H-E-B – Estados Unidos
A gigante texana H-E-B nasceu em 1905 e tem sua força na inovação. Usa aplicativos próprios em iPads nas lojas para monitorar temperaturas de alimentos frescos (como frangos assados), garantindo padrão de qualidade e prevenção do desperdício.
Os disparos de alertas em tempo real através de automações e os programas de sustentabilidade fazem a empresa desviar mais de 95% dos resíduos de aterro.
Em 2025, a H-E-B é referência mundial em uso de IA para aprimorar supply chain e experiência do cliente. (vale a pena o estudo de caso).
No Brasil: Grandes atacadistas como Assaí e o Carrefour já utilizam sensores para gestão de frios, sistemas de telemetria para caminhões de entrega de perecíveis, e controle em tempo real do estoque de pronta-consumo para garantir a segurança alimentar e minimizar perdas.
Estudo de Caso 3: Super Compro – Costa Rica
A rede Super Compro foi fundada há mais de 20 anos em Guanacaste, Costa Rica. Aliou-se à Walmart em 2024 e acelerou expansão para mais de 45 locais, adotando sistemas integrados para controle de estoque e diversidade no mix de produtos.
Focada em experiências regionais e na satisfação das necessidades da comunidade, solidificou a experiência de compra relaxante e otimizada mesmo em áreas metropolitanas.
No Brasil: Redes regionais e supermercadistas independentes fazem o mesmo — investem em reforma de lojas, mix regionalizado, lojas conceito e aplicativos de proximidade, aumentando a satisfação e o engajamento dos consumidores locais.
Ferramentas e Softwares para Gestão de Estoque no Varejo Brasileiro
No competitivo cenário do varejo brasileiro, escolher as ferramentas certas para gestão de estoque pode transformar desafios em oportunidades de eficiência e crescimento.
De Manaus a São Paulo, supermercadistas lidam com demandas regionais variadas, como a alta rotatividade de perecíveis no Norte ou a logística complexa em capitais como Rio de Janeiro e Cuiabá. Soluções tecnológicas adaptadas ao mercado nacional não só otimizam o controle de inventário, mas também garantem conformidade com normas fiscais, reduzindo riscos e custos operacionais.
Abaixo, exploramos opções populares, desde sistemas robustos para grandes redes até alternativas acessíveis para lojas menores em regiões como Rondônia e Acre.
Soluções Integradas para Redes de Médio e Grande Porte
Para supermercados com múltiplas filiais, ERPs nacionais oferecem integração total, conectando estoque a vendas, compras e fiscalidade. A TOTVS se destaca como referência, com módulos que atendem às peculiaridades tributárias do Brasil, como ICMS e SPED Fiscal, facilitando relatórios automáticos e auditorias em tempo real.
Em Porto Velho ou Rio Branco, onde distâncias logísticas complicam reposições, essa ferramenta ajuda a prever demandas sazonais, evitando rupturas em itens essenciais como grãos e carnes.
A Linx é outra escolha frequente para redes de médio e grande porte, com módulos específicos para supermercados que integram ECF (Emissor de Cupom Fiscal) e controlam fluxos de caixa em conformidade com a legislação local.
Supermercadistas em Cuiabá, por exemplo, utilizam seus recursos para monitorar estoques de produtos frescos, ajustando pedidos com base em dados de vendas diárias e reduzindo perdas por validade expirada.
Ferramentas Adaptadas para o Mercado Nacional
Opções como Omie e Cigam são ideais para quem busca adaptação à realidade brasileira, contemplando normas fiscais rigorosas e rotinas logísticas desafiadoras.
Essas soluções permitem segmentação por curva ABC, alertas de estoque mínimo e integração com fornecedores regionais, o que é valioso em estados como Mato Grosso, onde o agronegócio influencia o mix de produtos.
Em Manaus, varejistas usam ferramentas semelhantes para rastrear lotes de pescados e frutas amazônicas, garantindo frescor e minimizando desperdícios em climas úmidos.
Alternativas Acessíveis para Supermercados Menores
Para lojas de bairro ou empreendimentos com orçamento limitado, ferramentas simples como MarketUp e, até, uma boa planilha de Excel avançado ou Google Shhets, oferecem flexibilidade sem altos custos iniciais.
Combinadas a coletores Bluetooth portáteis, elas permitem inventários rápidos e relatórios básicos, perfeitas para supermercados em Rio de Janeiro ou São Paulo, onde o espaço é restrito e a agilidade no dia a dia faz diferença.
Nessas capitais, donos de pequenos mercados usam planilhas customizadas para rastrear vendas sazonais, ajustando estoques de itens como pães e laticínios sem depender de sistemas complexos.
Investir em uma dessas ferramentas não é luxo, mas necessidade para competir no varejo brasileiro. Comece avaliando o porte da sua operação e as demandas locais — seja em Rondônia com foco em produtos agropecuários ou no Amazonas com ênfase em frescos regionais — para escolher a solução que melhor equilibra custo e benefício.
Implementando um Sistema Inteligente de Gestão de Estoque: Passo a Passo
Adotar uma gestão de estoque inteligente exige um plano estruturado, especialmente no contexto do varejo brasileiro, onde desafios como logística regional e conformidade fiscal influenciam cada etapa. A seguir, confira alguns dos principais passos para facilitar a implementação em seu supermercado, garantindo eficiência e redução de perdas.
Levantamento Detalhado da Operação
Conheça o mix, identifique pontos críticos no giro e resíduos.
Nesta fase, é fundamental realizar um mapeamento completo de todo o mix de produtos oferecidos na loja. Analise quais categorias geram maior receita, quais possuem maior giro e quais apresentam maiores índices de perdas ou vencimentos.
Observe os pontos críticos em termos de estoque parado ou excesso, e identifique produtos que acumulam resíduos ou avarias com frequência. Esse diagnóstico permite focar esforços nas áreas que mais impactam financeiramente, criando um panorama claro da operação para os próximos passos.
Em contextos como São Paulo, onde o tráfego e a demanda urbana são intensos, priorize itens perecíveis para evitar desperdícios comuns em grandes centros.
Seleção do Sistema Ideal
Escolha o software ou a solução customizada conforme tamanho, perfil tributário e localização.
A escolha do sistema de gestão deve considerar o porte da operação, a complexidade do mix de produtos e as demandas específicas da região e do perfil tributário da loja.
Avalie sistemas que ofereçam integração com os sistemas fiscais brasileiros, funcionalidades de controle de validade e suporte para gestão da cadeia de abastecimento.
Considere também a facilidade de uso para a equipe, a possibilidade de customização e o suporte técnico oferecido. Optar por uma solução que possa crescer junto com o supermercado é essencial para garantir escalabilidade e retorno sobre o investimento.
Para lojas em em Mato Grosso ou São Paulo, foque em ferramentas compatíveis com regulamentações locais, como o SPED Fiscal, para simplificar auditorias.
Mapeamento e Categorização
Ajuste grupos de produto conforme margens, sazonais e oscilações de demanda.
Essa etapa consiste em organizar os produtos em grupos com base em suas características comerciais, financeiras e operacionais. Utilize ferramentas como a análise ABC para segmentar itens conforme o volume de vendas, margem de lucro e sazonalidade.
Produtos de alta rotatividade e alta margem merecem maior atenção e investimento, enquanto produtos com giro lento devem ser monitorados de perto para decisões estratégicas, incluindo promoções e substituições.
Além disso, avaliar a sazonalidade permite planejar compras e campanhas promocionais que acompanhem o comportamento do consumidor. Em regiões como Rondônia ou Acre, categorize itens sazonais, como produtos para festas juninas, para otimizar o espaço e evitar excessos.
Treinamento das Equipes
Capacite todos, incluindo temporários, sobre rotinas, padrão de registro e boas práticas.
Capacitar todos os membros da equipe é vital para o sucesso do sistema de gestão implantado. Inclua treinamentos para funcionários fixos, temporários e gerentes, garantindo que todos compreendam as rotinas de controle, o uso correto dos sistemas e as melhores práticas de armazenamento e registro.
Enfatize a importância do rigor no cadastramento e na atualização constante dos dados, pois a qualidade da informação depende da colaboração de todos. O investimento em capacitação reduz erros, aumenta a eficiência e melhora a resposta às demandas do mercado.
Em ambientes dinâmicos como os supermercados de São Paulo ou RIo de Janeiro, inclua sessões práticas sobre ferramentas digitais para equipes multiculturais.
Monitoramento e Ajustes Contínuos
Revise processos, integre feedbacks dos clientes e faça inventários cíclicos.
Após a implantação, é crucial manter uma rotina de monitoramento constante dos processos de estoque. Revise periodicamente os procedimentos adotados, avalie a aderência da equipe aos protocolos e identifique oportunidades de melhorias.
Integre feedbacks dos clientes que podem indicar problemas de falta de produtos ou excesso de mercadorias. Realize inventários cíclicos para garantir a precisão dos dados e prevenir desvios que possam gerar perdas financeiras.
Para operações em São Paulo ou RJ, agende revisões mensais para lidar com flutuações urbanas, como picos de demanda em feriados.
Gestão de Indicadores de Desempenho
Estabeleça metas para perdas, giro, margem por SKU e satisfação do cliente.
Estabelecer indicadores claros é o último passo para garantir que a gestão de estoque alcance os resultados esperados. Defina metas específicas para parâmetros como taxas de perdas, giro de estoque, margem por SKU e índice de satisfação do cliente.
Monitore esses indicadores regularmente, utilizando dashboards e relatórios para ajustar estratégias e processos.
A análise contínua dos dados permite antecipar problemas e tomar decisões proativas, assegurando a sustentabilidade e o crescimento do negócio.
Em contextos dos grandes centros urbanos, como São Paulo e Rio de Janeiro, acompanhe métricas semanais para alinhar com o ritmo acelerado do varejo local.
Confira os serviços da Conta Comigo B4 para supermercados
A Conta Comigo B4, empresa especializada em contabilidade para supermercados, oferece soluções personalizadas que se integram perfeitamente à gestão de seu supermercado, incluindo a gestão de estoque inteligente. Confira:
- Abertura de Supermercados: Estruturação inicial com conformidade fiscal e processos eficientes, ideal para novas unidades, ajudando a evitar perdas desde o início.
- Gestão Financeira e Análise de Fluxo de Caixa: Maximiza rentabilidade ao eliminar gargalos, melhorar previsibilidade e estruturar fluxo de caixa, diretamente ligado à redução de desperdícios em estoque.
- Gestão Fiscal e Tributária: Reduz custos tributários legalmente, maximizando lucratividade e garantindo compliance, o que apoia decisões sobre compras e rotatividade.
- Consultorias em Otimização de Processos, Implementação de ERP, Compliance e Governança: Identifica desperdícios, aprimora produtividade e integra sistemas ERP para monitoramento em tempo real de estoque.
- Contabilidade Consultiva e DP/Folha de Pagamento: Transforma dados em estratégias, automatizando cálculos e reduzindo riscos trabalhistas, com garantia de 99,7% de precisão financeira.
- Troca de Contador: Migração segura para maior transparência e controle financeiro, otimizando a gestão de custos relacionados a operaçao do supermercado, incluindo gestão de estoque inteligente.
Esses serviços são focados no setor supermercadista, para identificar falhas financeiras, contábeis, tributárias e operacionais invisíveis, promovendo crescimento sustentável.
Conclusão: Como a Conta Comigo B4 Pode Ajudar Seu Supermercado
Em um mercado competitivo como o segmento supermercadista de 2025, uma gestão de estoque inteligente vai além da tecnologia – exige integração com expertise financeira para maximizar lucros e minimizar riscos.
A Conta Comigo B4 se destaca ao oferecer contabilidade consultiva especializada em supermercados, ajudando supermercadistas como você a identificar desperdícios ocultos, otimizar fluxo de caixa e reduzir impostos legalmente, resultando em margens de lucro mais altas e operações eficientes.
Com serviços como análise de fluxo de caixa e otimização de processos, você ganha clareza para decisões estratégicas, transformando desafios em oportunidades de crescimento.
Para descobrir como podemos impulsionar seu negócio, solicite um diagnóstico financeiro gratuito agora mesmo.
Entre em contato pelo site Conta Comigo B4 ou agende uma consultoria – estamos prontos para ajudar supermercadistas em Rondônia, Acre, Amazonas, Mato Grosso, São Paulo e Rio de Janeiro a alcançarem precisão financeira de 99,7% e crescimento sustentável. Não perca tempo: transforme sua gestão hoje e veja os resultados reais!
Notas de Rodapé e Referências Bibliográficas
Referências formatadas com foco em fontes especializadas em varejo e gestão pelo mundo, priorizando precisão e relevância para o setor supermercadista:
- Kantar Worldpanel. “Supermercados na Espanha 2024” – Kantar Retail Insights.
- Mercadona. “Relatório Anual 2024” – Mercadona Annual Report.
- Statista. “Supermarkets in Spain 2025” – Statista Supermarkets in Spain.
- Harvard Business Review. “Mercadona Case Study (atualizado 2023)”. – HBR Mercadona Case.
- H-E-B. “Relatórios de Sustentabilidade 2024”. – H-E-B Sustainability.
- Walmart Costa Rica. “Aquisições e Expansões 2024”. – Walmart CR News.
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Este artigo possui caráter informativo e educativo. Não substitui aconselhamento profissional jurídico ou contábil. Consulte os profissionais qualificados da Conta Comigo B4 para análise do seu caso específico, sempre em conformidade com a Resolução nº 02/2015 do Conselho Federal da OAB.